PHS MS

PHS NO MATO GROSSO DO SUL  - HISTÓRICO
 
No dia 15 de junho de 1997, foi designada, conforme registro no TRE, a primeira Comissão Diretora Regional do Partido da Solidariedade Nacional, PSN, tendo como Presidente Agamenon Campos,  Aladim Ferreira da Silva designado Secretário e Amaury Miguel Alves Flor, Tesoureiro. O partido não prosperou.                 

Em 9 de abril de 1999 foi designada outra Comissão Regional Provisória do ainda PSN, tendo como Presidente Samuel Soares da Silva. Em 2 de janeiro de 2000, com vinte e seis Comissões Executivas Municipais, foi realizada a 1a Convenção Regional na Paraíba, sem a participação de delegados e presidentes das Municipais do interior do Estado.                

Havia, segundo registros na Executiva Nacional, Comissões Diretoras Provisórias e Comissões Executivas nos seguintes municípios: João Pessoa, Campina Grande, Cabedelo, Bayeux, Santa Rita, Conde, Guarabira, Sapé, Patos, São João do Rio do Peixe, Pedras de Fogo, Bananeiras, Mamanguape, Rio Tinto, Baía da Traição, São José da Lagoa Tapada, Bom Sucesso, Igaracy, Juru, Alhandra, Lucena, Capim, Caaporã, Belém, Mari, Cruz do Espírito Santo e Araçagi.               

Nas eleições municipais de 2000, o já então PHS participou  das eleições em diversos municípios, com liberdade para as mais diversas coligações, de acordo com as peculiaridades de cada localidade. Não houve êxito. A Direção Estadual lançou candidatos a vereador em Campina Grande, João Pessoa, Patos, Guarabira e São João do Rio do Peixe, sem êxito.                 

Em 2002, o partido esteve para firmar coligação com o PT, mas, em uma convenção marcada para o dia 30 de junho, no E.C. Cabo Branco em João Pessoa, até hoje contestada por algumas municipais, foi feita a coligação com o PMDB para os cargos estaduais.                

Para os cargos federais, Presidente, Senador e Deputados, o PHS seguiu a orientação da Executiva Nacional, por conta da verticalização. Não lançando candidato à Presidente da República, o PHS apoiou o PT, e participou da campanha. Como os candidatos a Coligação encabeçada pelo PMDB, da qual participava o PHS, decidiu apoiar a candidatura Lula, ficou tudo certo: o PHS apoiava Lula para Presidente e estava em uma coligação, onde o PMDB  que rompera  com a direção nacional, por não concordar em apoiar os candidatos do PSDB no Estado, também decidiu apoiar Lula.                

Os candidatos do PHS usaram apenas seu pequeno espaço no rádio e na televisão, e apenas participaram com candidaturas simbólicas em João Pessoa para Deputado Estadual.               

Após esse acontecimento, viriam as convenções municipais, obrigatórias até 31 de março de 2003.                

Somente três Executivas Municipais realizaram Convenções: Patos, Campina Grande e São João do Rio do Peixe. As demais municipais ficaram “adormecidas”. Da mesma forma, a Executiva Regional não realizou sua convenção, nem poderia, pois não havia no mínimo 23 municipais organizadas no Estado em 31 de março de 2003.               

A Executiva Nacional então, decidiu intervir na Regional e designou em 21 de maio de 2003, uma Comissão Diretora Regional Provisória, composta por Saorjean Lucena Araújo de Lima, Presidente; Paulo Roberto Alves dos Santos, Vice-Presidente; Maria de Fátima Oliveira dos Santos, Secretária; José Araújo de Lima, Tesoureiro, e Júlio Cezar da Câmara Ribeiro Viana, Vogal. Em 14 de agosto, houve modificação na composição da CDRP, de comum acordo com a Nacional, passando Paulo Roberto para Presidência, Sarjean Lucena para Vice, Julio Cezar substituiu Maria de Fátima na Secretaria Geral, Ernande Araújo substituiu José Araújo na Tesouraria, e este passou a ser Vogal.                 

A nova Regional tratou de localizar filiados ao PHS nos diversos municípios, chegando a identificar um vereador eleito pelo PSC, que se filiou ao PHS, em Solânea. Em Coremas, os filiados oriundos do ex-PSB  participaram da reorganização do PHS. Em Cajazeiras, o ex-presidente do PL e ex-secretário do PC do B, com outras lideranças comunitárias filiaram-se ao PHS.                  

E assim, o partido novo no Brasil e muito mais novo na Paraíba, pois a sigla passou a ser conhecida somente a partir de 2002, vem crescendo. Em dezembro de 2003, o PHS-PB era composto por, além das três executivas definitivas (Campina Grande, São João do Rio do Peixe e Patos), trinta e duas municipais provisórias já empossadas (Aguiar, Alagoinha, Alcantil, Araçagi, Barra de Santana, Bayeux, Boa Vista, Boqueirão, Cabedelo, Cajazeiras, Caturité, Coremas, Diamante, Esperança, Guarabira, Igaracy, Jericó, João Pessoa, Lastro, Marizópolis, Massaranduba, Pitimbu, Queimadas, Rio Tinto, Santa Rita, Santana dos Garrotes, Santo André, Sapé, Solânea, Sousa, Taperoá e Uiraúna). Eram, portanto, trinta e cinco municipais instaladas em curto espaço de tempo.                 

Em 26 de janeiro de 2004, foram feitas mudanças na composição da Comissão Regional  Provisória, com a saída do Secretário Geral, Júlio Cezar, e do Tesoureiro Ernande Arante. A mudança deu-se por conta de divergências nas decisões tomadas pela maioria dos membros da Regional (Paulo, Soarjean e Araújo) no que se refere às municipais de Sapé e de João Pessoa, quanto à composição dessas CDMP’s e na maneira de promover mudanças naquelas municipais. Também as divergências quanto a tomada de decisões relativas ao processo eleitoral que se aproximava e à administração interna do partido contribuíram para o afastamento do Secretário Geral e do Tesoureiro, ficando a Regional entregue às famílias do Presidente (02) e do Vice-Presidente (03).      

Assim a nova Regional ficou composta por Paulo Roberto Alves dos Santos, Presidente; Saorjean Araújo, Vice-Presidente; Angélica Alves dos Santos, Secretária; Valéria Germana de Oliveira, Tesoureira, e José Araújo, Vogal.                 

Em 27 de março de 2004, a Executiva Nacional extinguiu a Comissão Provisória da Paraíba, por quebra de determinações estatutárias e não cumprimento de acordo pra regularização feito em 2003 em conjunto com a CEN.                 

A partir daquela data ficou então a Paraíba sem Direção Regional. Mesmo assim, o Presidente afastado convocou os presidentes municipais no dia 4 de abril, a título de dar orientações sobre realização de cursos, e quis iniciar um movimento para manutenção no cargo da diretoria afastada, sem sucesso. Chegou inclusive a renovar o mandato de várias municipais que se encontravam irregulares junto à Regional quanto ao pagamento de mensalidades e à Nacional pelo não pagamento de Edital de Formação, bem como não realização de CADICONDE por parte de seus dirigentes, e algumas até com presidentes que não residem mais naqueles municípios e outros que nem ao PHS eram mais filiados. Tal iniciativa foi tomada no dia 17 de maio, quando já havia sido lavrada a ata da Executiva Nacional realizada no dia 8, designando outra Regional.                 

Assim, oficialmente, de 27 de março a 8 de maio ficou a Paraíba sem Comissão Diretora Regional. A partir de 8 de maio, portanto, a Nacional  sob a Presidência interina de Nelita Rocha designou uma nova Regional para a Paraíba: Herapóstenes Santos de Oliveira, presidente; Givaldo Lopes de Menezes, Vice-presidente; Zabidiel Gomes da Silva Filho, Secretário; José Marcos dos Santos, Tesoureiro, e Maria Mendes da Silva, Vogal.                  

Esta Regional Provisória durou de 8 de maio até 19 de junho, após o Presidente Francisco Caminha anunciar sua volta à Presidência Nacional do Partido, pois estava licenciado. A Executiva Nacional decidiu designar outra Comissão Regional, composta exclusivamente por membros da Nacional, para reorganizar o PHS da Paraíba, presidida por Raimundo Araruna e tendo como membros Paulo Roberto Matos e Nadeje Nascimento. Todos os atos cometidos pela Regional anterior foram anulados, inclusive expulsões de filiados e designação de Comissões Provisórias de Sapé, João Pessoa, Boqueirão, Campina Grande, Sousa, Uiraúna, Massaranduba, Guarabira e Cajazeiras, essas seis últimas já com suas Comissões Executivas eleitas na forma do Estatuto e que não poderiam ter sido extintas nem substituídas sem abertura de um processo para tal fim.                 

A Comissão Diretora Regional até junho de 2004, regularizou a situação de 14 Municipais que são Comissões Executivas, tomou providências para realizar e regularizar a Primeira Convenção Municipal de outras 5 Provisórias prontas para passarem para CEM, e orientou os passos para regularizar a situação de 11 provisórias. Das Provisórias, 5 estão inativas: três por não terem sido renovadas por conta de irregularidades junto à Regional e duas nunca funcionaram, nunca pagaram  Edital de Formação ao IPHS,  nem mensalidades à Regional e os presidentes não residem mais nos respectivos municípios.                  

A nova Regional Provisória, com a presença do presidente Raimundo Araruna e de Paulo Roberto Matos, promoveu em João Pessoa, no dia 11 de setembro, reunião com presidentes de algumas municipais e tomou medidas para resolver pendências relativas a regularização de candidaturas registradas e de convenções realizadas sem a publicação de edital, entre outras providências.            

No dia 8 de dezembro de 2004, o presidente da Executiva Nacional, Deputado Estadual (PHS-CE) Francisco Caminha e o Vice-Presidente Administrativo Paulo Roberto Matos, juntamente com Raimundo Araruna, Presidente da Regional Provisória da Paraíba, estiveram em João Pessoa, onde se reuniram com filiados do PHS na Paraíba. Ficou decidido que a Regional Provisória, composta por três membros da Nacional ( Araruna, Paulo Matos e Nadeje) ficariam no cargo até 30 de abril de 2005, data da Convenção Regional para eleger a Comissão Executiva com mandato de 1º de maio de 2005 a 30 de abril de 2007. 

  
Em 23 de janeiro, em Campina Grande, foi realizada uma reunião da Regional, com a presença além do Presidente Raimundo Araruna, de filiados do PHS de vários municípios do Estado. Tratou-se da preparação do partido para a Convenção Regional de 30 de abril e da definição de acordo de parcelamento dos débitos das Municipais.   

Os meses de fevereiro e março foram de grande trabalho para a Regional preparar as Municipais para a realização das Convenções Municipais. Com a publicação de 24 (vinte e quatro) Editais de Convenção para Convenção nos prazos estatutários, foi cumprida a exigência de a Paraíba ter no mínimo vinte e três Comissões Executivas. Estava a Paraíba com vinte e quatro (uma a mais) Comissões Executivas, além de duas Provisórias (Cacimbas e Cabedelo).    

Realizaram convenções as Municipais de Aguiar, Alagoinha, Barra de Santana, Boa Vista, Boqueirão, Cajazeiras, Campina Grande, Diamante, Guarabira, João Pessoa, Lastro, Marizópolis, Massaranduba, Patos, Pitimbu, Rio Tinto, Santa Rita, Santo André, São João do Rio do Peixe, Sapé, Solânea, Sousa, Taperoá e Uiraúna.   

No dia 28 de abril, foi feito o registro de uma chapa encabeçada pelo ex-Secretário Geral da Regional Provisória e ex-Presidente da Executiva de São João do Rio do Peixe, após cinco consultas às Municipais por E.mail, contatos pessoais e por telefone. Foi concebida a Chapa Unidade, eleita em 30 de abril de 2005, pondo fim ao período de instabilidade da situação de Provisória e de diversas mudanças em curto espaço de tempo no comando do partido no Estado da Paraíba.   

A ação da Nacional e a imparcialidade e a busca da unidade do partido encetada pela Provisória presidida por Raimundo Araruna com a participação ativa de Paulo Matos e de Nadeje Nascimento fez nascer esperança em novos dias para o PHS da Paraíba, principalmente pela demonstração dada pelos filiados do PHS nos quatro cantos do Estado, na composição da chapa e na participação na Convenção.   

A Executiva Regional eleita conta com representantes de todas as regiões do Estado, com filiados que ocupam ou já ocuparam cargos eletivos nos Poderes Executivo e Legislativo Municipal, dirigentes e lideranças partidárias. Não houve disputa por cargos, e sim até renúncia de alguns abnegados companheiros em favor de outros, em nome da unidade e da representatividade do partido.   

O mandato da Chapa eleita começou em 1º de maio de 2004 e vai até 30 de abril de 2007.


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